Guia: Como Escolher O Teu Próximo Notebook?

25 Mar 2018 07:15
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is?lJlEzry0GGeglDyB5S-Ud4zqVOT7DPrAmT6dQvHh34o&height=240 Guia: como escolher o seu próximo notebook? Um notebook precisa corresponder às demandas específicas de cada tipo de usuário. Nuvem ou HD externo: qual o melhor tipo de backup? Escolher um laptop novo não é uma tarefa fácil. Há várias marcas e modelos no mercado, o que dificulta o recurso de compra destinado a pessoas menos familiarizadas com as descrições técnicas.Para não investir muito em um objeto que não vai responder bem às tuas necessidades, é necessário buscar sempre pelo melhor custo-benefício. Eu preciso mesmo de um laptop novo? O primeiro passo é se perguntar se é de fato crucial trocar o teu pc ou se é possível fazer alguma melhoria. Várias vezes, os notebooks têm um agradável processador, todavia só necessitam de pequenos ajustes na técnica de memória RAM e no disco rigoroso pra atingir um alto desempenho.Para isso, verifique primeiro qual é o processador usado no seu micro computador. Em pcs com sistema operacional Windows, basta clicar com o botão direito em "Meu computador" e depois em "Propriedades". A janela exibirá os detalhes a respeito da sua máquina. Depois, olhe o site da fabricante de processadores pra comparar as descrições do teu chip com as gerações mais algumas.Ele é recente, foi lançado em agosto de 2014 e promete maior estabilidade e um ganho tímido em velocidade. Nada muito explícito, contudo pela web moderna cada milissegundo vale o empenho. Esc) e, com o Chrome aberto, olhe se na aba Processos ele aparece com um "(32 bits)" pela frente do nome. Não entendo muito o frenesi em volta das extensões. Elas já foram muito úteis, uns dez anos atrás, todavia boa quota das lacunas que as mais populares preenchiam hoje são nativas nos navegadores modernos — inclusive no Chrome. Existem infinitos perfis de usuários, contudo a regra vale para quase todos: se você tem mais do que 3 extensões instaladas, podes apostar que a maioria é desnecessário.Eu, por exemplo, utilizo só uma (dispensável), a Kill News Feed (além das "obrigatórias" Bookmarks e Google Now). Mantenho muitas novas instaladas, todavia desativadas. Essa é, aliás, uma sensacional dica, pelo motivo de elas permanecem à mão quando necessário, contudo ficam fora do caminho, e sem desperdiçar recursos, no restante do tempo. Pra ver todas as extensões instaladas, e desinstalar e desativar as que estão aí, abra uma aba, digite about:extensions e dê Enter. Não tenha dó, experimente viver sem extensões. Se estiver em indecisão, só desative desmarcando a caixa "Ativada". O que vários chamam de "necessidade" e classificam como "imprescindíveis" é, quase a todo o momento, só força do hábito.Uma interessante escolha pra extensões são os bookmarklets. Postando de uma forma bem acessível, são pequenos códigos em JavaScripts que podem ser salvos pela barra de favoritos do navegador. Com um clique, eles fazem alguma ação pela página que estiver sendo exibida. Não pesam e, nos casos das mídias sociais, realizam quase o mesmo que as extensões oficiais. Geralmente os próprios blogs oficiais oferecem, escondidos nas páginas das tuas respectivas extensões. Tem que conceder uma procurada. Pra coisas mais elaboradas e/ou não atreladas a este ou aquele site, o site de buscas Marklets é uma legal saída. E os plugins… Cada vez menos significativas, porém alguns ainda conseguem um espaço nos nossos computadores por uma maldita aplicação que seja. Pra visualizar pouco mais deste cenário, você poderá acessar o site melhor referenciado desse tópico, nele tenho certeza que localizará algumas fontes tão boas quanto estas, veja no hiperlink deste blog: clique em página inicial. O Java, tendo como exemplo, só continua instalado aqui para eu assinar notas eletrônicas. É algo que faço esporadicamente, logo não tem pretexto pra deixá-lo esperto, incomodando. Se você estiver numa ocorrência aproximado à minha, entre em about:plugins e desative os plugins que você julgar desnecessários pela maior parte do tempo. Quando ser obrigado a de um, reative-o temporariamente seguindo o mesmo caminho.O Flash, outro plugin, é um caso à fração porque está embutido no Chrome e, apesar de estar caminhando sentido à obsolescência, ele ainda é visto com alguma periodicidade na web. Para esse caso eu prefiro usar uma configuração do respectivo navegador que só ativa plugins, Flash incluso, com um clique meu. Ela está nas configurações (about:settings), em Privacidade, Configurações de conteúdo… (botão), no campo Plug-ins.Bloody Mouse Gaming V7MA USB 3200dpi oito BotõesPromessa x realidade: brasileiro quer app de pornografia, contudo encontra vírus"Outlast 2"memoria ram ecc 8gb https://www.sinergiati.com.br/memoria-ram Processador: Intel Core I5 450Estou chegando de imediatoClique no ícone do AirPort no canto justo superiorExtras: USB Tipo-C, Dual-SIM (nano), carregamento rapidamente (Quick Charger 3.0)Marque a opção "Clicar pra reproduzir" e depois clique no botão Concluído. Antes da dica, cabe um (vasto) parêntese. Há tempos o navegador deixou de ser uma janela para a apresentação de assunto estático publicado na web. Ele é muito mais que isso, é uma plataforma. Tudo o que antes você fazia só com aplicativos, hoje está ao alcance de uma URL. A final de viabilizar tudo isso, os navegadores precisaram introduzir novas tecnologias e conciliar essa evolução com constância e leveza. Não apenas parece, é uma equação complicada de se resolver. Boa parte deste processamento acontece no lado servidor, entretanto no consumidor (quer dizer, no teu navegador) rola muita ação assim como.Foi-se o tempo em que o JavaScript só servia pra fazer texto piscar na página. Hoje, combinado com requisições XMLHttpRequest, web sites dinâmicos que conseguem carregar blocos independentes sem recarregar toda a página são possíveis. O HTML5 trouxe armazenamento local e novas tecnologias que ajudaram a nos livrarmos da dependência de plugins e soluções proprietárias. Tecnologias como o WebRTC permitem vídeo chamadas e intercomunicação peer-to-peer em navegadores — e usando apenas eles.O Hello, da Mozilla e Telefônica, é um dos primeiros serviços comerciais a aproveitar este modelo aberto. Reclamar do "peso" dos navegadores modernos sem levar em conta este contexto é deixar metade da história de fora. O navegador cresceu tanto em funcionalidades e robustez que é, ele só, quase um sistema simbionte no Windows e no Mac. E, não à toa, é por causa todo esse avanço que existe o Chrome OS, um sistema que começa e termina em um navegador. Ok, um sistema dentro do outro, e um muito robusto, mas ele continua deixando meu micro computador demorado." Correto.Faço-lhe, sendo assim, a seguinte pergunta-Inception: você já ponderou que, talvez, seja você quem esteja deixando o navegador lerdo e este, por sua vez, deixando o Windows demorado? Cada aba do Chrome é visão pelo Windows como um método independente. Somadas, várias delas claramente gastam muita memória. O Chrome para desktops é diferenciado do móvel, onde ele "mata" abas na medida em que a memória é requisitada por outros aplicativos. No Windows, OS X e Linux, o navegador vai acumulando memória no tempo em que essa estiver acessível. Não é que o gasto em si da memória seja péssimo, como expliquei lá em cima; é que a quantidade é limitada e o sistema e além da medida aplicativos bem como precisam de um tanto dela para trabalharem.Desse modo, a recomendação é conceder uma aliviada, ser mais gentil com o navegador. Em termos práticos, trabalhar com menos abas abertas. Que tal cinco no máximo, 10 estourando? Impeça deixar abas abertas "para ver de perto depois". Pegue emprestada uma cota da filosofia GTD e processe as abas tão logo elas apareçam. É uma coisa que quer ler depois? Salve no Pocket. Uma detalhes pra consulta posterior? Coloque o endereço junto às demasiado em um app de notas como o Notation.

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